PUBLICIDADE

Blog mostra resultado de comprar roupas baratas de Cingapura

Lindsay Ferrier ficou chocada ao ver que as roupas que comprou pela internet eram perfeitas para sua filha de 10 anos

4 dez 2014 - 09h31
(atualizado às 10h15)
Compartilhar
Exibir comentários

A apresentadora de TV e blogueira Lindsay Ferrier fez um experimento forçado e chegu a uma conclusão interessante: roupas vendidas em sites de compras orientais (China, Japão, Cingapura) não são uma boa opção para os corpos das mulheres ocidentais. Para as filhas delas, talvez sim. Tudo começou quando ela encontrou a loja Nasty Dress no Facebook de uma amiga semanas atrás e ficou louca com alguns casacos, blusas e, principalmente, os preços. As informações são do blog Suburban Turmoil.

Siga Terra Estilo no Twitter

Foto: suburbanturmoil.com / Reprodução

Depois de procurar muito - já que muitas das roupas eras curtas, decotadas e cheias de transparência - ela encontrou algumas peças do seu gosto por US$ 10 (aproximadamente R$ 25,50) uma blusinha, US$ 15 (aproximadamente R$ 39) um moletom e menos de US$ 40 (aproximadamente R$ 102) por um casaco. Mesmo sendo do outro lado do oceano, a loja pagava o frete e oferecia a opção de rastrear a compra por apenas US$ 1,20 (aproximadamente R$ 3). Quem resiste a isso?

Lindsay não resistiu mesmo não tendo encontrado nenhuma opinião sobre a loja na internet, apenas uma foto em um Instagram desconhecido dizendo que as roupas tinham chegado. Ela se convenceu, encheu o carrinho virtual de roupas e, algumas semanas depois, elas saíram de Cingapura, passaram por Hong Kong, chegaram nos Estados Unidos por Ohio e finalmente na casa dela, na cidade de Nashville. 

No pacote faltavam duas peças, mas ela relevou já experimentando o primeiro casaco de lã que tinha comprado. Na foto, ele era de um jeito, mas no corpo não ficou nada bom. Para garantir, Lindsay comprou só tamanhos G (mesmo usando M) e comparou as medidas do site, tirou suas próprias antes de finalizar a compra para não ser surpreendida com tamanho errado. Não funcionou! "Esse casaco não vai dar certo em mim, não vai ficar bom nem em uma mulher com seios pequenos. Comprei tamanho grande. T-A-M-A-N-H-O G-R-A-N-D-E!! Tamanho grande para uma crainça, talvez", diz ela no post publicado em seu blog.

Foi aí que a apresentadora chamou a criança da casa, Punky, sua filha de 10 anos. "Amei", foi o que a menina disse após experimentar o casaco e ele lhe cair direitinho. "Pode ficar com ele e fique por aqui, talvez você ganhe mais coisas", reclamou a mãe.

Foto: suburbanturmoil.com / Reprodução

O segundo teste foi essa peça descrita como "um vestido elegante", que ela pensou que ficaria bom com calça legging e bota. Olha o resultado. "A modelo da foto só pode ser do tamanho de uma boneca", escreve Lindsay. Placar até agora: Punky 2 x 0 Lindsay.

Foto: suburbanturmoil.com / Reprodução

A mãe manteve as esperanças nesta blusa de frio básica com gola ampla, mas... a gola estava furada e o comprimento não tinha nada a ver com a peça que aparecia no site. Surpresa? Ou não! Nesta hora, Punky já fazia planos de usar a blusa na escola no dia seguinte.

Foto: suburbanturmoil.com / Reprodução

Depois veio um suéter estilo camisola, mais amplo. Ele parecia maior que os outros e, finalmente, deu certo. "Serviu! Serviu! Serviu!". Não ficou lá dos melhores porque era mais curto do que parecia, mas pelo menos dava para usar, segundo escreve Lindsay. Foi aí que Punky (para lá de empolgada) pediu para experimentar e tcharã.. "claro que ficou fabuloso nela... CLARO".

Foto: suburbanturmoil.com / Reprodução

Por fim, era a vez de uma casaquinho vermelho mais comprido. Resultado? Sem comentários. Punky 5 x 0 Lindsay.

Foto: suburbanturmoil.com / Reprodução

(Fotos: suburbanturmoil.com / Reprodução)

Conclusão: "de coração, recomendo a Nasty Dress para vocês meninas que não têm mais que 12 anos e acreditam nas fotos que veem. A vida não é justa, mas, minha filha já incluiu um novo item na lista de presentes de Natal: mais roupas de Cingapura".

Dicas para mulheres baixas Dicas para mulheres baixas

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade