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Primeira-dama chinesa entra na lista das mulheres mais bem vestidas do mundo

1 ago 2013 - 04h37
(atualizado às 08h30)
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<p>Sem Michelle Obama na lista, a política está representada na lista das mais bem vestidas da <em>Vanity Fair</em> pela primeira-dama chinesa Peng Liyuan </p>
Sem Michelle Obama na lista, a política está representada na lista das mais bem vestidas da Vanity Fair pela primeira-dama chinesa Peng Liyuan
Foto: AFP

A esposa do presidente da China, Xi Jinping, a soprano Peng Liyuan, entrou na lista das mulheres mais bem vestidas do mundo elaborada anualmente pela revista Vanity Fair, uma honra que não era alcançada por uma chinesa desde 1943.

Peng, cujo estilo chamou atenção da imprensa durante as viagens oficiais de seu marido, aparece na lista deste ano ao lado de mulheres como Victoria Beckham, Dita Von Teese e Catherine Middleton - a Duquesa de Cambridge -, entre outras.

A lista é elaborada desde 1940 (desde 2004 pela revista Vanity Fair) e, em uma de suas primeiras edições, chegou a incluir Soong Mai-ling, esposa do então líder máximo da República da China, Chiang Kai-shek, com quem compartilharia exílio em Taiwan anos mais tarde.

A atual primeira-dama chinesa é famosa no país asiático muito antes de seu marido ter assumido a Presidência, já que Peng realizou diversos concertos e aparições televisivas já nos anos 80, quando Xi ainda ocupava cargos locais no regime.

Peng, de 50 anos, combina sua carreira musical com a militar (é oficial do Exército de Libertação Popular) em um país onde a instituição militar ainda tem um importante papel no mundo da cultura, do esporte e dos negócios, entre outros muitos setores.

Embora tenha se afastado da carreira musical desde que se transformou em primeira-dama, Peng sempre marca presença em atos oficiais - acompanhando Xi em todas as viagens oficiais e nas reuniões com líderes estrangeiros em Pequim - e, com isso, conseguiu ainda mais notoriedade.

Peng costuma escolher vestidos e assessórios de marcas e estilistas chineses, frente à habitual prática entre as mulheres chinesas de buscar modelos - autênticos ou cópias - de grifes da alta costura europeia.

EFE   
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