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América Latina

Avião com herdeiro de estilista Missoni desaparece na Venezuela

5 jan 2013 - 11h04
(atualizado em 10/12/2013 às 13h11)
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Um pequeno avião, com seis pessoas a bordo, incluindo quatro italianos - entre eles o filho mais velho do estilista italiano Ottavio Missoni -, desapareceu na sexta-feira em águas do arquipélago de Los Roques, na Venezuela, confirmou neste sábado o Ministerio das Relações Exteriores da Itália, que está em contato com as autoridades de Caracas.

A aeronave na qual Vittorio Missoni viajava com sua esposa, Maurizia Castiglioni, e um casal de amigos, desapareceu dos radares quando voava rumo ao aeroporto Simón Bolivar de Maiquietia, situado a 20 km de Caracas
A aeronave na qual Vittorio Missoni viajava com sua esposa, Maurizia Castiglioni, e um casal de amigos, desapareceu dos radares quando voava rumo ao aeroporto Simón Bolivar de Maiquietia, situado a 20 km de Caracas
Foto: Getty Images

A aeronave na qual Vittorio Missoni viajava com sua esposa, Maurizia Castiglioni, e um casal de amigos, desapareceu dos radares quando voava rumo ao aeroporto Simón Bolivar de Maiquietia, situado a 20 km de Caracas.

Vittorio Missoni, 58 anos, é o diretor de marketing da grife criada por sei pai, a Missoni, e é considerado o embaixador mundial da marca, além de de ocupar o cargo de vice-presidente da Câmara Nacional de Moda Italiana.

No avião, um bimotor britânico Norman BN2, também viajavam Guido Foresti e Elda Sclavenzi. O grupo estava de férias em Los Roques desde 28 de dezembro e planeja voltar para a Itália ontem mesmo.

Após a aeronave desaparecer dos radares, as autoridades venezuelanas ativaram os serviços de busca com várias embarcações e dois aviões. A operação foi suspensa durante a noite e recomeçaram na manhã de hoje.

Segundo o ministro venezuelano de Justiça e Interior, Néstor Reverol, o último contato com o avião ocorreu às 18h local, a 10 milhas náuticas de Los Roques, um conjunto de ilhas que pertence à Venezuela.

Na Itália, a família Missoni permanece à espera de notícias na pequena cidade de Sumirago, na Lombardia.

EFE   
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